Entendendo as Relações entre Pais e Filhos: Quando o "Não" Prevalece...

Estilos parentais são formas dos pais se relacionarem com seus filhos. Envolvem aspectos como a comunicação, o afeto, os limites e a autonomia. 

Cada pai ou mãe tende a ter mais características de um dos estilos, e identificá-las pode auxiliar no entendimento de que aspectos precisam ser melhorados ou trabalhados na relação com os filhos.

Por fim, falaremos sobre o estilo parental autoritário.

Pais e mães autoritários costumam...

• exigir certos comportamentos dos filhos, sem explicações; 
• não estimular as respostas verbais, nem aceitar argumentos dos filhos;
• não ser atentos e sensíveis às necessidades dos filhos;
• impor muitas regras e limites, dão pouco afeto e não se envolvem com os filhos.

Uma relação autoritária é recheada de limites, por vezes severos em excesso. Limitações demais não permitem um espaço saudável de comunicação e troca de afeto, com consequências prejudiciais na construção da autonomia dos filhos.

Entendendo as Relações entre Pais e Filhos: Quando os Pais Estão em Outro Planeta!

Estilos parentais são formas dos pais se relacionarem com seus filhos. Envolvem aspectos como a comunicação, o afeto, os limites e a autonomia. 

Cada pai ou mãe tende a ter mais características de um dos estilos, e identificá-las pode auxiliar no entendimento de que aspectos precisam ser melhorados ou trabalhados na relação com os filhos.

Chegou a vez de refletir sobre o estilo parental negligente.

Geralmente, observa-se características de negligência em pais e mães que...

• demonstram pouco afeto e exigência;
• permitem que os filhos se cuidem e se responsabilizem por si próprios;
• passam pouco tempo com os filhos e não costumam elogiá-los;
• não ajudam nos trabalhos escolares e não se preocupam em conhecer os amigos dos filhos.

Neste tipo de relação, predomina a ausência ou deficiência de aspectos fundamentais na relação com os filhos: comunicação, afeto e limites e como consequência, os filhos tendem a ter sua autonomia aumentada, embora sem responsabilidade.

Entendendo as Relações entre Pais e Filhos: Quando os Filhos Podem Tudo!

Estilos parentais são formas dos pais se relacionarem com seus filhos. Envolvem aspectos como a comunicação, o afeto, os limites e a autonomia. 

Cada pai ou mãe tende a ter mais características de um dos estilos, e identificá-las pode auxiliar no entendimento de que aspectos precisam ser melhorados ou trabalhados na relação com os filhos.

Dando continuidade, vamos refletir sobre o estilo parental permissivo.

Neste estilo, encontramos pais e mães que...

• exigem pouco, permitem que os filhos regulem suas próprias atividades;
• envolvem-se na vida dos filhos, mas sem estabelecerem regras e limites;
• cedem facilmente aos pedidos dos filhos.

A relação que se estabelece de modo permissivo, tende a não observar as questões relacionadas aos limites, que são fundamentais para que os filhos se desenvolvam de forma saudável. Isso pode ocasionar desequilíbrio em outros aspectos da relação, como uma comunicação e afeto superficial, além de uma autonomia sem responsabilidade.

Entendendo as Relações entre Pais e Filhos: Quando os Pais Participam

Estilos parentais são formas dos pais se relacionarem com seus filhos. Envolvem aspectos como a comunicação, o afeto, os limites e a autonomia. 

Cada pai ou mãe tende a ter mais características de um dos estilos, e identificá-las pode auxiliar no entendimento de que aspectos precisam ser melhorados ou trabalhados na relação com os filhos.

Iniciamos falando do estilo parental participativo.

Pais e mães participativos são os que...

• comunicam-se bem com os filhos;
• valorizam as decisões dos filhos;
• exercem firme controle, sem intimidar os filhos;
• envolvem-se com os filhos e com eles se divertem. 

Neste contexto, aspectos relacionados a comunicação, afetos, limites e autonomia aparecem de forma equilibrada e funcional, permitindo o pleno desenvolvimento da função parental e um relacionamento saudável com os filhos.

Os desafios de ser Pai e ser Mãe

Um dos momentos mais significativos para uma pessoa é quando passa a ser responsável por uma nova vida além da sua. Mesmo quem não têm filhos, teve em algum momento, pai e mãe; portanto pode imaginar a importância deste papel na vida de cada pessoa.

Para tornar-se Pai ou Mãe, é necessário que 3 processos ocorram de modo sucessivo:

1. Desejar

2. Esperar

3. Viver

Sem o desejo, a vida não se viabiliza. O desejo é a base de toda existência com significado. Mesmo que um filho não seja planejado ou esperado pra determinado momento da vida, a partir de sua concepção é fundamental que o desejo de sua continuidade esteja presente, para que assim possa se desenvolver uma nova vida da melhor forma possível.

O ser humano nasce totalmente dependente de cuidados, com isso recebe a influência direta de seus pais, cuidadores e demais familiares. É uma relação eterna, pois não existe ex-pai, ex-mãe ou ex-filho(a). Sua importância, para além da dependência, está na função de ser o principal modelo de pertencimento que cada indivíduo precisa ter.

Embora conscientes das questões envolvidas no ato de ter filhos, muitos pais ainda ficam confusos ou perdidos, sem saber como serem "bons" nesta função. Este é um processo longo e complexo que depende de nossa infância e de nossa experiência de vida. Assim, seremos melhores na medida que nos conhecermos bem, e agirmos com base no afeto e respeito ao outro, afinal, todo pai ou mãe sempre toma decisões querendo acertar.