20 setembro 2011

Origens

Por que buscamos nossas origens? De onde venho, quem são meus antepassados, de onde eles vieram, o que faziam, qual era a sua pátria?

Em tempos de comemoração da Semana Farroupilha, pensar sobre origens me remete ao tradicionalismo gaúcho que, para os que se dispõem, torna-se mais do que um hobby, é um jeito de ser e ver o mundo.

A importância de buscar e cultuar uma tradição tão forte e viva quanto a gaúcha está em sentir-se parte de uma história altiva e guerreira, de homens e mulheres que lutaram por seus ideais, que mesmo simples souberam manter seus rituais e se fazer presentes com sua essência, num mundo cada vez mais virtual e globalizado.

Mesmo não estando com tanta frequência no CTG, sinto muito orgulho de dizer que sou gaúcha, fui prenda e conheço minhas origens... As danças, canções, poesias e histórias tão presentes na vida destes cuja pátria não é somente verde e amarela, mas também vermelha. 

Em qualquer parte do mundo, se me perguntarem de onde vim, digo:
- Eu sou do sul, da República Rio-grandense, esse é o meu lugar, minha querência amada! A minha gente, que veio da guerra, cuida desta terra como quem cuida do coração. Somos da terra onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!

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